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Todos nós nascemos iguais, sem dentes, uns com pouco cabelo, outros com muito, nascemos chorando. Existem várias teorias de porque nascemos chorando. Por deixar o lugar quentinho e aconchegante que é a barriga da mãe, ou por estar agora em um mundo capitalista, mau e etc. Todos nós nascemos iguais, crescemos, começamos a ligar para a aparência. Pessoas acham que a felicidade está na beleza, no exterior. Se você é bonita(o), é feliz. Mas sabemos que isso não é verdade. Existem pessoas que não são a "Gisele Butchen", mas são extremamente felizes.
Pessoas ricas, capitalistas, acabam também não sendo tão felizes comparado a algumas pessoas humildes. Algumas pessoas que possuem muito dinheiro, caem na depressão. Ou por ter tudo, ou por que o marido trabalha tanto pra ter mais e mais dinheiro, que acaba não dando atenção, entre tantos outros motivos. Mas existe uma parcela de socialites que viajam, gastam, e acham que a felicidade está nisso.
Imagine uma pessoa que não tem dinheiro para nada, mora na rua. Passando diariamente muitas pessoas a sua volta, e nenhuma delas passam a impressão de que existe um ser humano ali. Então, para uma pessoa desconhecida ao lado do morador de rua, e lhê oferece uma marmita. O morador não come a dias, e agora está com a felicidade em suas mãos, a marmita. A felicidade da pessoa desconhecida por ter ajudado alguém que estava precisando, e a felicidade do morador de rua de não estar mais passando fome.
Como dizia o filósofo Jean Jacques Rousseau, o homem é puro e a sociedade o corrompe. O homem no seu estado de natureza ( o bom selvagem), é feliz.
A felicidade está nas coisas simples da vida. Está no prato de arroz e feijão, está em um abraço, está em um "muito obrigada", está no "Bom Dia!" de alguém desconhecido.
Texto produzido por: Gabriela Perez.
